O The Economist disse que Macron deu a entrevista depois de proferir um discurso principal na semana passada, onde declarou que a Europa é "mortal" e poderia "morrer" em parte devido à ameaça representada pela agressão russa após sua invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022.
"Não estou descartando nada, porque estamos lidando com alguém que não está descartando nada", disse Macron quando perguntado se mantinha os comentários feitos no início deste ano, não excluindo o envio de tropas ocidentais que causaram ondas de choque por toda a Europa.
Alguns analistas acreditam que a Rússia pode estar à beira de lançar uma nova ofensiva importante na Ucrânia.
Macron disse que "se a Rússia decidir avançar, teremos, de qualquer forma, que nos fazer essa pergunta" sobre o envio de tropas, descrevendo sua recusa em descartar tal movimento como um "chamado estratégico de alerta para meus colegas".
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